Nossos sentimentos de pesar e tristeza são elevados ao publicar o falecimento de um grande ajudador do golfe brasileiro.

“Geralmente associamos o jogo de golfe aos cavalheiros que jogam. Gestos bonitos, etiqueta adequada e cortesia inabalável para com os parceiros de jogo são esperadas neste antigo jogo. No entanto, quando egos enormes, personalidades excêntricas e especialmente diretores que se apresentam como donos de clubes no Brasil, a consideração pelos outros pode muitas vezes ser esquecida. Nem todo jogador de golfe é um diretor, nem todo diretor é um cavalheiro gracioso do golfe. Às vezes, algumas palavras excessivamente maravilhosas, se você for um golfista/diretor de golfe, o colocarão em uma lista como esta enaltecida, como você provavelmente pode imaginar, trabalhar para o golfe em comparação com seus principais equivalentes esportivos. Com isso, somos forçados a anunciar a perda de um dos melhores apoiadores do golfe profissional e diretores do São Paulos Golfe Clube.

Gustavo Vicenzotto, membro de diversas gestões da Diretoria de Executiva e do Conselho Deliberativo do São Paulo Golf Club, o clube mais antigo do Brasil. Sempre disposto e presente, marcou suas gestões por realizar o que muitos poderiam ter feito. Trabalhou incessantemente para o crescimento do golfe interno e externo do clube, além de respeitar os profissionais brasileiros e a entidade que os representa, a PGA do Brasil. Apesar de ter sido um excelente jogador de golfe, sempre foi bastante discreto e objetivo no executar de suas funções como Capitão do clube. Uma vida que se foi de alguém que foi exemplo e fará falta.

Em me reuni com ele para tratar os detalhes de uma possível classificação no São Paulo Golf Club, que foi aceita por ele desde o princípio, e realizada em 2016. Gustavo o capitão de golfe do SPGC na época me surpreendeu dizendo essas palavras, (O futuro do golfe brasileiro é o profissional, o que eu puder fazer para ajudar conte comigo). Um exemplo claro de quem assumiu a responsabilidade de trabalhar para o golfe do clube. Jogadores e diretores ocasionalmente dizem que querem muito ajudar o golfe crescer, mas Gustavo escolheu um momento, vestiu a camisa e realmente fez a diferença. Patrocinadores do golfe estão no auge e apostam em diretores como foi o Gustavo.” Comenta Luiz Martins ex-presidente da PGA do Brasil.

A PGA do Brasil, presta as sinceras condolências e desejos que Deus abençoe e console o coração da família.

Mirco Espejo
Coordenador de Imprensa